Mãe
Quem conhece este blog de "outras vidas" sabe que tenho duas filhas. A mais nova tem sido um desafio mais difícil do que esperava. Ao contrário de uma travessia suave pela maternidade, potenciada pela experiência de 7 anos com a mais velha, a pequena tem-nos posto à prova a todos os níveis, de tão diferente que é da irmã.
Começou a andar mais tarde e a comunicação também tem sido um processo lento e muito gradual. Mesmo sabendo que não devemos fazer comparações, estas são inevitáveis quando temos mais que um filho... o segredo tem sido tentar relativizar e não pensar demasiado nas coisas. Tentar não comparar. Não vou negar que tem sido um processo difícil para mim, quase doloroso mesmo.
Hoje com 2 anos e meio a pequena já comunica muito e é uma tagarela, no seu dialeto muito próprio que vamos conseguindo decifrar. Faz pequenas frases e as delícias de quem a ama.
Vem esta publicação ainda no seguimento das resoluções ou desejos de ano novo. Há um ano fiz um único desejo de passagem de ano... na loucura de pensar (demasiado), estava convencida que a minha filha teria um problema, talvez cognitivo, talvez neurológico, eu sei lá, no meu desvario muito particular apenas desejei ouvi-la chamar-me mãe... simples assim.
E para que fique registado... o desejo foi concedido. E é o som mais doce que sai daquela boquita malandra...
Começou a andar mais tarde e a comunicação também tem sido um processo lento e muito gradual. Mesmo sabendo que não devemos fazer comparações, estas são inevitáveis quando temos mais que um filho... o segredo tem sido tentar relativizar e não pensar demasiado nas coisas. Tentar não comparar. Não vou negar que tem sido um processo difícil para mim, quase doloroso mesmo.
Hoje com 2 anos e meio a pequena já comunica muito e é uma tagarela, no seu dialeto muito próprio que vamos conseguindo decifrar. Faz pequenas frases e as delícias de quem a ama.
Vem esta publicação ainda no seguimento das resoluções ou desejos de ano novo. Há um ano fiz um único desejo de passagem de ano... na loucura de pensar (demasiado), estava convencida que a minha filha teria um problema, talvez cognitivo, talvez neurológico, eu sei lá, no meu desvario muito particular apenas desejei ouvi-la chamar-me mãe... simples assim.
E para que fique registado... o desejo foi concedido. E é o som mais doce que sai daquela boquita malandra...
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