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A mostrar mensagens de agosto, 2009

Still standing

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Este blog NÃO MORREU! Sim, está em stand-by. Sim, tenho tido mais vontade de fazer outras coisas, escrever sobre outros temas… (MATERNIDADE OLÉ!) Mas como já disse, este espaço não está morto. Digamos que está de férias, assim como a minha faceta não-mãe. É que por estes dias é difícil não escrever sobre ela e não aproveitar os poucos momentos em que ela não é a minha principal ocupação para fazer outras coisas, como namorar, sair… enfim.   Espero que compreendam e que estejam por aí quando fizer a minha grande reentré (não se deve escrever assim, mas que se lixe, se os partidos políticos podem ter reentré, eu também posso e escrevo como quiser).   Despeço-me com amizade, mas não sem antes tecer algumas considerações sobre alguns temas escaldantes da actualidade:   - Já não há pachorra para mais reportagens sobre as férias dos portugueses na praia. Para ver rabos celulíticos e barrigas ao dependuro, vejo-me ao espelho, apre! - Também não se aguenta mais a histeria d

estou mesmo f”#$%

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Estou chateada. Irritada. Estou com os nervos por um fio de tão chateada e irritada que estou. Em brasa, com vontade de chamar nomes e partir tudo. Em estrangeiro, estou PISSED OFF.   E sem paciência.       Desculpem lá qualquer coisinha… este blog está quase morto, mas ainda serve para os meus desabafos aparentemente sem nexo.

Se não os podes vencer...

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...junta-te a eles? O meu marido é um viciadão em Tribal Wars , um jogo online ambientado na idade média em que cada jogador é senhor de uma pequena aldeia, a qual deve ajudar a ganhar poder e glória. E não tardou em viciar também os machos do nosso grupo de amigos. E não contente, agora até as mulheres começaram a vergar perante o colosso do Tribos. E a verdade é que me começo a sentir um bocado sozinha. Mais tarde ou mais cedo as conversas de café vão parar ao mesmo assunto. O telefone toca cá em casa e o assunto é sempre o mesmo.  Por uma questão de orgulho, princípio e total desconhecimento das intrincadas regras do jogo, sempre neguei entrar no jogo que me rouba horas de convivío com o Gatolas. No princípio batalhei, resmunguei, discuti... mas nada pude fazer senão deixar de me chatear com o vício dele. O rapaz também tem de lidar com os meus vícios, por isso eu tento fazer o mesmo. Agora que até a minha melhor amiga se rendeu ao Tribos, ela que era o meu apoio moral anti-tribos,